Blog destinado a todos aqueles que especial predileção pela doutrina do Amanhecer e, principalmente o amor, a tolerância e humildade tão necessárias para trilhar a caminhada que nos permite evoluir.
domingo, 27 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Vale do Amanhecer
Filosofia básica do Vale do Amanhecer
A ideia mais simples e mais de acordo com a realidade que se pode ter do Vale do Amanhecer, é a de que se trata de um grupo humano, de pessoas comuns, aos quais, a mercê de suas dores e da busca de um lenitivo para elas, decidiram trabalhar para si e para seu próximo, baseadas nas exortações do Mestre Jesus, resumidas numa série de conceitos sob o título de “Doutrina do Amanhecer”, que é também chamada de “O Evangelho do Vale do Amanhecer”.
Para que não haja a mínima dúvida quanto a essa Doutrina, os ensinamentos do Mestre são colocados de forma acessível a qualquer mente, independente de cultura intelectual ou escolaridade.
A Doutrina do Amanhecer resume-se em três pilares básicos dos ensinamentos de Jesus: o amor, a tolerância e a humildade. Com essas três pilares, é possível a qualquer ser humano reformular sua existência, adquirir uma visão mais ampla da vida e equacionar seus problemas nesta Terra.
Alicerçada nesta base, a Escola do Caminheiro, do Mestre Jesus, permite compreender e analisar tudo que se passa em nosso mundo, e abrir caminho para as soluções da vida. A primeira resultante dessa filosofia básica é que a verdade só é percebida individualmente. Logo, o mundo não é como é, mas, sim, como cada pessoa o vê.
Essa posição é diametralmente oposta aos conceitos vigentes nas bases da fase atual de nossa civilização, cuja posição é a de que o mundo é como é e não como nós o vemos.
Por essas duas maneiras de ver, pode-se conceituar as coisas e as pessoas. No primeiro caso, o mundo e o universo estão de acordo com o dimensionamento da consciência do observador, e ele está em paz com o que o cerca.
No segundo caso, o homem vive em angústia, porque não tem certeza de nada que o cerca e vive em desacordo com a realidade, porque supõe que o mundo é algo diferente daquilo que regista. Nessa posição, o Homem é inteiramente dependente do que lhe é dito e ensinado. Logo, ele a princípio, não tem individualidade, sendo apenas, uma parte do coletivo. Na sua mente predomina a personalidade padronizada.
Para que essa posição crística possa ser entendida, sem restar margem a dúvidas, o Vale do Amanhecer ensina que o ser humano é um ser complexo composto de três diferentes fontes, existentes em si mesmo: a física, a psicológica e a espiritual.
Resumindo: o Homem é composto de corpo, alma e espírito, separando objetivamente a ideia de alma (psique) da ideia de espírito.
Tais conceitos podem ser encontrados mais detalhadamente nos livros publicados sob a responsabilidade da Ordem Espiritualista Cristã, entidade jurídica que rege o Vale do Amanhecer, particularmente “No Limiar do Terceiro Milênio” e “Instruções Práticas Para os Médiuns”, sendo este último publicado em fascículos.
Adjunto Agalã
Adjunto Agalã
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Não duvide
O amor, a humildade e a tolerância tão necessárias para a nossa caminhada também é levada muitíssimo a sério por nossos mentores. A cada nova e grandiosa oportunidade que temos de trabalhar na lei do auxílio podemos ver a expressão de tão grande amor. E quer saber? Todas as experiências são extremamente gratificantes e algumas simplesmente inesquecíveis.
Obs.: Todas as nossas ações geram consequências e o que nunca deve ser esquecido, é a conduta e, dentro da doutrina, a conduta doutrinária é totalmente relevante.
Salve Deus!
Adjunto Agalã.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Para refletir...
E agora não sou mais somente silêncio, sou transporte de luz a vidas escuras porque Deus, hoje, me fez mais forte e falou comigo no silêncio do meu coração.
Adjunto Agalã.
Adjunto Agalã.
Para refletir...
A cada dia que vivo, mais me convenço que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Carlos Drummond de Andrade
Para refletir...
O vento é sempre o mesmo, mas a sua resposta é diferente em cada folha.
Somente a árvore seca fica imóvel em meio a flores e pássaros.
Adjunto Agalã.
Somente a árvore seca fica imóvel em meio a flores e pássaros.
Adjunto Agalã.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
O Perdão
Salve Deus!
A compreensão do mundo que vivemos e a aceitação dos fatos dos quais, em sua maioria, somos responsáveis é sinal de evolução. Nossa condição de missionários nos condiciona a agir e pensar de forma diferente. Nessa ação está implícito o compromisso maior que é perdoar, e perdão é uma das maiores dádivas que Deus nos concede.
Mas o perdão vai além da palavra, ele é um conjunto de ações no qual a palavra é uma das últimas coisas. Os ressentimentos e animosidades podem nascer nos melhores relacionamentos, desentender-se é uma situação que ocorre com uma naturalidade imensa em nossa caminhada, as obsessões resultam em formar obsessores terríveis que dependendo do grau e da cobrança espiritual passam a ser classificados obsediados que são as dividas espirituais formadas por Elítrios.
O Perdão liberta, é um acerto de contas que ultrapassa os limites de nossos plano físico, acontece, expande nos planos espirituais devolvendo fluidicamente aos ´participantes dessa trama transcendental a capacidade de não mais estarem sendo ligados e podem caminhar livres das vibrações causadas pelas mágoas dos desencontros causados em mais de uma encarnação.
Um dos casos mais comuns dos desentendimentos ocorridos em nosso meio sãos os causados pelos rompimentos dos relacionamentos emocionais ou seja, entre os casais.
Em nossa doutrina, a grande maioria dos relacionamentos tem um fundo transcendental, e normalmente, quando se encontram é movido por uma forte paixão e por vezes, um compromisso cármico que traz consigo fortes heranças de desajustes provocadas pela incompreensão e falta de tolerância ocorrida em mais de uma encarnação. Os mentores então, juntam-nos, principalmente em nossa doutrina, na esperança que a doutrina e seus conhecimentos iniciáticos e evangélicos possam resolver essas situações transcendentais intrincadas e fazendo com que o perdão possa ser abastecido, impulsionado pelos bónus adquiridos em nossos rituais e assim essas dividas possam ser acertadas.
As oportunidades na concessão desses perdões na doutrina são muitas. Por sermos uma doutrina espiritualista, é normal que aconteçam durante os rituais de Angical , porém nesse momento os laços transcendentais, quando o momento é propicio e há realmente uma renovação interior do médium devedor, seja ele Apará ou Doutrinador, os Mentores conduzem o sofredor a aquele ritual , auxiliado pelo local iniciático, os bônus adquiridos e a vontade real dessa libertação, o perdão é concedido e alcançado tanto pelo devedor, quanto pelo cobrador e aquele espírito volta para sua caminhada espiritual retomando sua condição de espírito em busca de Deus!
Adjunto Adelano
A Era dos Oito
A chegada dos escravos africanos impulsionou a economia mundial. Era o braço forte a ser explorado na colonização das novas terras descobertas. Tornou-se um hábito normal e aceitável, inclusive pelas religiões, que dominavam o sistema educacional e pregavam que os negros eram uma “sub-raça”, incapazes de evoluir intelectualmente, e deveriam ficar sob a tutela do “branco”, que os redimia na religião salvadora.
A escravidão no Brasil durou até 1.888 (por isso no mantra cantamos “na era dos 8" – referindo-se a 1.888). Entre estes escravos, diversos Jaguares e até mesmo Tumuchys e Equitumans reencarnaram.
A lição obtida deste período é extremamente relevante: Não podendo impor e atender os desejos do corpo e da alma (personalidade transitória = alma), o escravo era praticamente obrigado a ceder às exigências de seu espírito. Encontrando em sua individualidade a única liberdade que dispunham. Assim, nasceram as primeiras práticas mediúnicas no Brasil e a “didática dos Pretos Velhos”.
Muitos destes espíritos alcançaram nesta época a redenção do carma, e hoje, continuam sua jornada nos auxiliando para que possam nos receber, nas mesmas condições, ao voltarmos ao Plano Espiritual.
Dentre os grandes líderes de outrora, dois tiveram um papel fundamental em nossa atual jornada no Vale do Amanhecer: Pai João e Pai Zé Pedro de Enoque. Nos 372 anos que durou a escravidão no Brasil, eles foram escravos em duas encarnações.
Na primeira encarnação, Pai Zé Pedro e Pai João eram escravos vindos em um navio negreiro, contavam com aproximadamente 14 anos (os dois tinham quase a mesma idade). Como bons missionários, foram os primeiros a sentir na carne os rigores da dolorosa experiência encarnatória.
Sofreram todas as dores, violências físicas e psicológicas passíveis da escravidão. Diferente do que muitos pensam, eles não eram irmãos e muito menos gêmeos. Ao contrário, viveram inicialmente em fazendas distantes, mas encontrando o contato com a Individualidade, se transportavam e conversavam entre si. Muitas vezes inconscientemente, e outras com a consciência desperta.
Pai Zé Pedro tinha um “senhor” na figura de um homem muito bondoso, que admirava suas palavras de sabedoria. Em determinado tempo, “converteu-se” a fé e sabedoria deste admirável africano, e acabou aceitando comprar um negro indiano (proveniente da Índia) que viera no mesmo navio que Pai Zé Pedro. Este indiano era ninguém mais que Pai João de Enoque. Juntos fisicamente e sob a proteção de seu senhor, podiam fazer na senzala praticamente tudo que sentissem a intuição.
Pai João, um dos antigos imperadores de Roma, mais habituado aos reinados e comandos, era o executivo. Pai Zé Pedro, mais místico, executava a Magia. O sincretismo religioso transformava as entidades espirituais que cultuavam em “santos da Igreja Católica”. Unindo assim as forças da Raiz Africana e Indiana, Olorum e Obatalá, em uma nova raiz, iniciando assim o Terceiro Sétimo.
Ao envelhecer o escravo era considerado inútil para o trabalho, e quando esta fase chegou para nossos amados dirigentes, dedicaram-se a prática dos “encantos e da magia”.
O Imperador, líder de tantos, o poderoso e influente político, os dois, agora reduzidos a forma de escravos, já haviam convivido em outra civilizações onde não se usava a escrita. As ordens eram transmitidas e recebidas pelo som, pelo comando da voz, pelas senhas secretas, pela magia vibratória. Suas memórias estavam treinadas, nesses milhares de anos, pela gravação dos fatos narrados, cantados e expressos pelo som.
Como espíritos veteranos deste planeta e integrantes da missão do Cristo Jesus, Pai João e Pai Zé Pedro eram possuidores da necessária bagagem mediúnica e iniciática que lhes facilitava a tarefa.
Assim, os escravos se comunicavam, davam vazão aos anseios de seus espíritos, pelo gesto, pela dança, pelos cânticos e pelos gemidos.
O instrumento mais simples e mais prático foi o ATABAQUE. Pai João sentava-se num toco e tocava seu atabaque. Seu som cadenciado ia formando os MANTRAS, que se espalhavam misteriosamente nas florestas e nas almas dos homens. Nasciam os cultos afro-brasileiros.
Ao Doutrinador
E você meu filho Doutrinador, sempre a correr, sempre desejando ajudá-los. Todos esses são os seus vizinhos! Vizinhos de outrora, povo que muitas vezes vem pagar-te um velho débito.
Outros vêm cobrar a você meu filho. Você também, no Templo, caminhando, às vezes agitado, às vezes sentindo a falta dos seus familiares, sentido-se sozinho também, muitas vezes carregando um problema dos seus lares, das suas vidas cotidianas.
Você Jaguar, meu filho de Amor que, seguro a um pequeno esteio, sente a confiança de Jesus o Caminheiro, sempre disposto, sempre com perfeição ajudando, tirando as obsessões, deixando os reajustes, reajustando, ensinando e ajudando, que é o mais importante, esses velhos homens a se reencontrarem, esses novos homens, esse homem Luz, você Doutrinador, nos Templos do Amanhecer, sempre desejosos, sempre levando a ajuda, desejosos de ensinar, de mostrar ao mundo a perfeição, mostrar ao mundo a facilidade de conduzir um Espírito à Majestade Suprema.
Você Doutrinador, o homem Luz que transporta às barreiras de Som, que na linha de Olorum, Obatalá, atravessa as grandes barreiras, somente para salvar o teu irmão, o velho homem que o Templo aberto, vem e volta, muitas vezes sem saber nem mesmo se comportar.
Você, o homem recepção, o novo homem, o Doutrinador, acolhe com carinho e continua o trabalho, e continua JESUS a nos amar, e ensinar o que é mais importante, a cura, a desobsessão, a comunicação dos Espíritos, o esclarecimento, o mapa vivo dos Mundos Etéricos.
É JESUS Redivivo! É o Caminheiro nos Templos do Amanhecer, nos Templos do Amanhecer aqui, agora, se processando sempre a Doutrina, trazendo ao homem a alegria de viver, que não existe fim de mundo, e sim, a grande realização, a unificação dos homens que se encontram aqui no Amanhecer, que se reencontram, as tribos que voltam, o novo homem, é o mesmo velho homem conduzido pelo Pai Seta Branca e por todos esses Pretos Velhos e Caboclos.
Você, o homem recepção, o novo homem, o Doutrinador, acolhe com carinho e continua o trabalho, e continua JESUS a nos amar, e ensinar o que é mais importante, a cura, a desobsessão, a comunicação dos Espíritos, o esclarecimento, o mapa vivo dos Mundos Etéricos.
É JESUS Redivivo! É o Caminheiro nos Templos do Amanhecer, nos Templos do Amanhecer aqui, agora, se processando sempre a Doutrina, trazendo ao homem a alegria de viver, que não existe fim de mundo, e sim, a grande realização, a unificação dos homens que se encontram aqui no Amanhecer, que se reencontram, as tribos que voltam, o novo homem, é o mesmo velho homem conduzido pelo Pai Seta Branca e por todos esses Pretos Velhos e Caboclos.
E por fim, SIMIROMBA envia o seu Mestre, o seu Grande Iniciado Arakén, aquecendo, aquecendo as noites frias, clareando onde não há luz, iluminando enfim esse paraíso de amor, onde transforma o homem luz, esse Amanhecer.
É mesmo um mecanismo, um mecanismo diferente que o homem se encontra, se reajusta e vai caminhando em busca de Deus, porém, desta vez numa estrada luminosa, seus olhos limpos, sem as tristes travas.
E assim meus filhos, é a vida deste Amanhecer. É o Doutrinador, é o homem que deixa seus afazeres materiais, que num domingo de sol se esquece das maravilhas profanas que este mundo nos oferece, que vem aqui, galgando este uniforme pesado, porém, é mais um invólucro para seu Espírito se evoluir.
Aqui os vizinhos sentem ternura uns pelos outros, aqui os vizinhos não atiram pedras no telhado do outro, aqui os vizinhos se amam, se amam como os Espíritos se amam às vezes em suas origens. Naquelas Campinas verdes, no remoçar das palmeiras de nossas origens.
O Amanhecer, que parece uma dura experiência, de suas paredes rústicas, é um pedaço de paz, é o homem, representa o Homem Luz, o homem que se conforma com o acolhimento destas rústicas pedras e às vezes, vão abandonando devagarzinho seus palácios, os seus requintes e se acomodando, porque é a única salvação.
Essa escada de pedra, esse Aledá diferente é o Amanhecer, é o caminho para Mundos Etéricos, é a passagem de uma nova era, é uma universidade onde duas faixas vibratórias se entrelaçam, e confirmam o Homem Luz, que com um simples pensamento atravessa as barreiras de som e chega aos Mundos Transcendentais, e também ilumina onde quer que seja.
O Doutrinador Jaguar, ele está amando, ele está iluminando, porque por Deus foi sempre o Homem Luz!
Salve Deus Doutrinador!
Doutrinador! Salve Deus! Espírito Transcendental, Filho do meu Coração, Salve Deus!...
Tia Neiva
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