terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Compromisso


Antes de reencarnar nos reunimos com nosso Mentor e traçamos um plano reencarnatório. Revisamos nossa trajectória cármica e verificamos quais os compromissos que podem ser assumidos para o fiel cumprimento da lei de causa e efeito. Traçamos nossos encontros, reencontros e desencontros. Nos propomos a saldar nossos débitos com amor e mesmo em face aos mais difíceis reajustes, nosso compromisso é concluir tudo de maneira a nos libertarmos, perdoando ou pedindo perdão para promover a libertação dos que devemos ou que nos devem. Nos preparamos com as melhores intenções possíveis. E, muitas vezes, ao verificar nossa transcendência, nos damos conta de que precisamos de “algo mais”... Precisamos de uma oportunidade para semear o perdão de modo que possamos pedir perdão, quando a oportunidade assim se apresentar. Neste momento temos a opção da escolha e podemos vir como “médiuns”.
O médium é aquele espírito que, consciente de seus débitos cármicos, se propõe a encarnar com a missão de semear o perdão pela prática da Lei do Auxílio. Vem preparado para produzir uma quantidade suplementar de energia vital, ou ectoplasma, que deverá ser empregado em favor de seus irmãos.
Alguns médiuns já vem com uma ligação específica a uma corrente espiritual religiosa, visando facilitar sua inclusão quando encarnado. Assim, ao chegarem em uma determinada igreja, templo, ou casa de orações, se identificam de imediato e sentem o impulso de por ali permanecer, independente de ser esta sua origem religiosa.
Na Doutrina do Amanhecer grande parte dos médiuns já tiveram encarnações colectivas. Já estiveram juntos em outras passagens e fazem parte da Tribo do Jaguar, comandada por Pai Seta Branca. Outros são apenas agregados à missão, pois se sentem bem ou são gratos, e tomam a decisão pessoal de seguir acompanhando a missão.
Para os que são Jaguares o compromisso é muito mais sério,  pois é transcendental. O Jaguar vem para esta encarnação como sua possível “última encarnação neste planeta”. Possui, nas mãos, as ferramentas para sanar todos seus débitos, semear a luz, a caridade e o perdão, e ainda ser feliz nesta vida.
Para os agregados é apenas uma grande oportunidade de evolução.
Você é um Jaguar?! Assuma sua missão e será feliz! Mais feliz que qualquer ser humano, se compreender a grandeza desta jornada.


Kazagrande.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

CONVIVA - Templo Tarajo do Amanhecer em Teresópolis - GO (EVENTO CANCELADO)


                       EVENTO CANCELADO


Salve Deus Mestres e Ninfas deste Amanhecer, é com imensa alegria que o PORTAL DO JAGUAR e DORI DUVALLI PRODUÇÕES anunciam o I CONGRESSO DA COMUNIDADE VIRTUAL DO VALE DO AMANHECER. Será realizado no Templo Tarajo do Amanhecer de Terezópolis-GO no dia 01 de Março de 2014 - Sábado (Feriado de Carnaval) às 15:00h. Este evento Crístico Doutrinário, estará aberto a todos os mestres deste Amanhecer, contando com a parceria de Grandes Mestres focados no cumprimento das Leis do Pai Seta Branca e preservação fidedigna do acervo e trabalho de koatay 108 Tia Neiva nossa Mãe Clarividente. Contaremos com a presença de alguns Mestres Veteranos do Amanhecer, que por sua bagagem e compromissos realizados com Deus, junto ao Pai Seta Branca, têm a obrigação de nos conduzir ao mais alto pedestal de força, de luz e de amor. Em breve anunciaremos os nomes e temas a serem abordados neste encontro. Desde Já, agradecemos cada pensamento e vibração de amor. Que Jesus nos ilumine e que possamos juntos, a cada dia, aproveitar as grandes oportunidades e missões à nós confiadas.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Vale do Amanhecer


Filosofia básica do Vale do Amanhecer





A ideia mais simples e mais de acordo com a realidade que se pode ter do Vale do Amanhecer, é a de que se trata de um grupo humano, de pessoas comuns, aos quais, a mercê de suas dores e da busca de um lenitivo para elas, decidiram trabalhar para si e para seu próximo, baseadas nas exortações do Mestre Jesus, resumidas numa série de conceitos sob o título de “Doutrina do Amanhecer”, que é também chamada de “O Evangelho do Vale do Amanhecer”.
Para que não haja a mínima dúvida quanto a essa Doutrina, os ensinamentos do Mestre são colocados de forma acessível a qualquer mente, independente de cultura intelectual ou escolaridade.

A Doutrina do Amanhecer resume-se em três pilares básicos dos ensinamentos de Jesus: o amor, a tolerância e a humildade. Com essas três pilares, é possível a qualquer ser humano reformular sua existência, adquirir uma visão mais ampla da vida e equacionar seus problemas nesta Terra.

Alicerçada nesta base, a Escola do Caminheiro, do Mestre Jesus, permite compreender e analisar tudo que se passa em nosso mundo, e abrir caminho para as soluções da vida. A primeira resultante dessa filosofia básica é que a verdade só é percebida individualmente. Logo, o mundo não é como é, mas, sim, como cada pessoa o vê.

Essa posição é diametralmente oposta aos conceitos vigentes nas bases da fase atual de nossa civilização, cuja posição é a de que o mundo é como é e não como nós o vemos.

Por essas duas maneiras de ver, pode-se conceituar as coisas e as pessoas. No primeiro caso, o mundo e o universo estão de acordo com o dimensionamento da consciência do observador, e ele está em paz com o que o cerca.
No segundo caso, o homem vive em angústia, porque não tem certeza de nada que o cerca e vive em desacordo com a realidade, porque supõe que o mundo é algo diferente daquilo que regista. Nessa posição, o Homem é inteiramente dependente do que lhe é dito e ensinado. Logo, ele a princípio, não tem individualidade, sendo apenas, uma parte do coletivo. Na sua mente predomina a personalidade padronizada.
Para que essa posição crística possa ser entendida, sem restar margem a dúvidas, o Vale  do Amanhecer ensina que o ser humano é um ser complexo composto de três diferentes fontes, existentes em si mesmo: a física, a psicológica e a espiritual.
Resumindo: o Homem é composto de corpo, alma e espírito, separando objetivamente a ideia de alma (psique) da ideia de espírito.
Tais conceitos podem ser encontrados mais detalhadamente nos livros publicados sob a responsabilidade da Ordem Espiritualista Cristã, entidade jurídica que rege o Vale do Amanhecer, particularmente “No Limiar do Terceiro Milênio” e “Instruções Práticas Para os Médiuns”, sendo este último publicado em fascículos.

Adjunto Agalã

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Atividades Doutrinárias - 2014


Não duvide

O amor, a humildade e a tolerância tão necessárias para a nossa caminhada também é levada muitíssimo a sério por nossos mentores. A cada nova e grandiosa oportunidade que temos de trabalhar na lei do auxílio podemos ver a expressão de tão grande amor. E quer saber? Todas as experiências são extremamente gratificantes e algumas simplesmente inesquecíveis. 
Obs.: Todas as nossas ações geram consequências e o que nunca deve ser esquecido, é a conduta e, dentro da doutrina, a conduta doutrinária é totalmente relevante.
Salve Deus!

Adjunto Agalã.     

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Para refletir...

E agora não sou mais somente silêncio, sou transporte de luz a vidas escuras porque Deus, hoje, me fez mais forte e falou comigo no silêncio do meu coração.

Adjunto Agalã.

Para refletir...

A cada dia que vivo, mais me convenço que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

Carlos Drummond de Andrade

Para refletir...

O vento é sempre o mesmo, mas a sua resposta é diferente em cada folha.
Somente a árvore seca fica imóvel em meio a flores e pássaros.

Adjunto Agalã.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O Perdão



                Salve Deus!

                A compreensão do mundo que vivemos e a aceitação dos fatos dos quais, em sua maioria, somos responsáveis é sinal de evolução. Nossa condição de missionários nos condiciona a agir e pensar de forma diferente. Nessa ação está implícito o compromisso maior que é perdoar, e perdão é uma das maiores dádivas que Deus nos concede.
Mas o perdão vai além da palavra, ele é um conjunto de ações no qual a palavra é uma das últimas coisas. Os ressentimentos e animosidades podem nascer nos melhores relacionamentos, desentender-se é uma situação que ocorre com uma naturalidade imensa em nossa caminhada, as obsessões resultam em formar obsessores terríveis que dependendo do grau e da cobrança espiritual passam a ser classificados obsediados que são as dividas espirituais formadas por Elítrios.
O Perdão liberta, é um acerto de contas que ultrapassa os limites de nossos plano físico, acontece, expande nos planos espirituais devolvendo fluidicamente aos ´participantes dessa trama transcendental a capacidade de não mais estarem sendo ligados e podem caminhar livres das vibrações causadas pelas mágoas dos desencontros causados em mais de uma encarnação.
                Um dos casos mais comuns dos desentendimentos ocorridos em nosso meio sãos os causados pelos rompimentos dos relacionamentos emocionais ou seja, entre os casais.
Em nossa doutrina, a grande maioria dos relacionamentos tem um fundo transcendental, e normalmente, quando se encontram é movido por uma forte paixão e por vezes, um compromisso cármico que traz consigo fortes heranças de desajustes provocadas pela incompreensão e falta de tolerância ocorrida em mais de uma encarnação. Os mentores então, juntam-nos, principalmente em nossa doutrina, na esperança que a doutrina e seus conhecimentos iniciáticos e evangélicos possam resolver essas situações transcendentais intrincadas e fazendo com que o perdão possa ser abastecido, impulsionado pelos bónus adquiridos em nossos rituais e assim essas dividas possam ser acertadas.
                As oportunidades na concessão desses perdões na doutrina são muitas. Por sermos uma doutrina espiritualista, é normal que aconteçam durante os rituais de Angical , porém nesse momento os laços transcendentais, quando o momento é propicio e há realmente uma renovação interior do médium devedor, seja ele Apará ou Doutrinador, os Mentores conduzem o sofredor a aquele ritual , auxiliado pelo local iniciático, os bônus adquiridos e a vontade real dessa libertação,  o perdão é concedido e alcançado tanto pelo devedor, quanto pelo cobrador e aquele espírito volta para sua caminhada espiritual retomando sua condição de espírito em busca de Deus!

Adjunto Adelano

A Era dos Oito

A chegada dos escravos africanos impulsionou a economia mundial. Era o braço forte a ser explorado na colonização das novas terras descobertas. Tornou-se um hábito normal e aceitável, inclusive pelas religiões, que dominavam o sistema educacional e pregavam que os negros eram uma “sub-raça”, incapazes de evoluir intelectualmente, e deveriam ficar sob a tutela do “branco”, que os redimia na religião salvadora. 

A escravidão no Brasil durou até 1.888 (por isso no mantra cantamos “na era dos 8" – referindo-se a 1.888). Entre estes escravos, diversos Jaguares e até mesmo Tumuchys e Equitumans reencarnaram.

A lição obtida deste período é extremamente relevante: Não podendo impor e atender os desejos do corpo e da alma (personalidade transitória = alma), o escravo era praticamente obrigado a ceder às exigências de seu espírito. Encontrando em sua individualidade a única liberdade que dispunham. Assim, nasceram as primeiras práticas mediúnicas no Brasil e a “didática dos Pretos Velhos”.
Muitos destes espíritos alcançaram nesta época a redenção do carma, e hoje, continuam sua jornada nos auxiliando para que possam nos receber, nas mesmas condições, ao voltarmos ao Plano Espiritual.
Dentre os grandes líderes de outrora, dois tiveram um papel fundamental em nossa atual jornada no Vale do Amanhecer: Pai João e Pai Zé Pedro de Enoque. Nos 372 anos que durou a escravidão no Brasil, eles foram escravos em duas encarnações.
Na primeira encarnação, Pai Zé Pedro e Pai João eram escravos vindos em um navio negreiro, contavam com aproximadamente 14 anos (os dois tinham quase a mesma idade). Como bons missionários, foram os primeiros a sentir na carne os rigores da dolorosa experiência encarnatória.
Sofreram todas as dores, violências físicas e psicológicas passíveis da escravidão. Diferente do que muitos pensam, eles não eram irmãos e muito menos gêmeos. Ao contrário, viveram inicialmente em fazendas distantes, mas encontrando o contato com a Individualidade, se transportavam e conversavam entre si. Muitas vezes inconscientemente, e outras com a consciência desperta.
Pai Zé Pedro tinha um “senhor” na figura de um homem muito bondoso, que admirava suas palavras de sabedoria. Em determinado tempo, “converteu-se” a fé e sabedoria deste admirável africano, e acabou aceitando comprar um negro indiano (proveniente da Índia) que viera no mesmo navio que Pai Zé Pedro. Este indiano era ninguém mais que Pai João de Enoque. Juntos fisicamente e sob a proteção de seu senhor, podiam fazer na senzala praticamente tudo que sentissem a intuição.
Pai João, um dos antigos imperadores de Roma, mais habituado aos reinados e comandos, era o executivo. Pai Zé Pedro, mais místico, executava a Magia. O sincretismo religioso transformava as entidades espirituais que cultuavam em “santos da Igreja Católica”. Unindo assim as forças da Raiz Africana e Indiana, Olorum e Obatalá, em uma nova raiz, iniciando assim o Terceiro Sétimo.
Ao envelhecer o escravo era considerado inútil para o trabalho, e quando esta fase chegou para nossos amados dirigentes, dedicaram-se a prática dos “encantos e da magia”.
O Imperador, líder de tantos, o poderoso e influente político, os dois, agora reduzidos a forma de escravos, já haviam convivido em outra civilizações onde não se usava a escrita. As ordens eram transmitidas e recebidas pelo som, pelo comando da voz, pelas senhas secretas, pela magia vibratória. Suas memórias estavam treinadas, nesses milhares de anos, pela gravação dos fatos narrados, cantados e expressos pelo som.
Como espíritos veteranos deste planeta e integrantes da missão do Cristo Jesus, Pai João e Pai Zé Pedro eram possuidores da necessária bagagem mediúnica e iniciática que lhes facilitava a tarefa.
Assim, os escravos se comunicavam, davam vazão aos anseios de seus espíritos, pelo gesto, pela dança, pelos cânticos e pelos gemidos.
O instrumento mais simples e mais prático foi o ATABAQUE. Pai João sentava-se num toco e tocava seu atabaque. Seu som cadenciado ia formando os MANTRAS, que se espalhavam misteriosamente nas florestas e nas almas dos homens. Nasciam os cultos afro-brasileiros.

Ao Doutrinador




E você meu filho Doutrinador, sempre a correr, sempre desejando ajudá-los. Todos esses são os seus vizinhos! Vizinhos de outrora, povo que muitas vezes vem pagar-te um velho débito.
Outros vêm cobrar a você meu filho. Você também, no Templo, caminhando, às vezes agitado, às vezes sentindo a falta dos seus familiares, sentido-se sozinho também, muitas vezes carregando um problema dos seus lares, das suas vidas cotidianas.
Você Jaguar, meu filho de Amor que, seguro a um pequeno esteio, sente a confiança de Jesus o Caminheiro, sempre disposto, sempre com perfeição ajudando, tirando as obsessões, deixando os reajustes, reajustando, ensinando e ajudando, que é o mais importante, esses velhos homens a se reencontrarem, esses novos homens, esse homem Luz, você Doutrinador, nos Templos do Amanhecer, sempre desejosos, sempre levando a ajuda, desejosos de ensinar, de mostrar ao mundo a perfeição, mostrar ao mundo a facilidade de conduzir um Espírito à Majestade Suprema.
Você Doutrinador, o homem Luz que transporta às barreiras de Som, que na linha de Olorum, Obatalá, atravessa as grandes barreiras, somente para salvar o teu irmão, o velho homem que o Templo aberto, vem e volta, muitas vezes sem saber nem mesmo se comportar.
Você, o homem recepção, o novo homem, o Doutrinador, acolhe com carinho e continua o trabalho, e continua JESUS a nos amar, e ensinar o que é mais importante, a cura, a desobsessão, a comunicação dos Espíritos, o esclarecimento, o mapa vivo dos Mundos Etéricos.
É JESUS Redivivo! É o Caminheiro nos Templos do Amanhecer, nos Templos do Amanhecer aqui, agora, se processando sempre a Doutrina, trazendo ao homem a alegria de viver, que não existe fim de mundo, e sim, a grande realização, a unificação dos homens que se encontram aqui no Amanhecer, que se reencontram, as tribos que voltam, o novo homem, é o mesmo velho homem conduzido pelo Pai Seta Branca e por todos esses Pretos Velhos e Caboclos.
E por fim, SIMIROMBA envia o seu Mestre, o seu Grande Iniciado Arakén, aquecendo, aquecendo as noites frias, clareando onde não há luz, iluminando enfim esse paraíso de amor, onde transforma o homem luz, esse Amanhecer.
É mesmo um mecanismo, um mecanismo diferente que o homem se encontra, se reajusta e vai caminhando em busca de Deus, porém, desta vez numa estrada luminosa, seus olhos limpos, sem as tristes travas.
E assim meus filhos, é a vida deste Amanhecer. É o Doutrinador, é o homem que deixa seus afazeres materiais, que num domingo de sol se esquece das maravilhas profanas que este mundo nos oferece, que vem aqui, galgando este uniforme pesado, porém, é mais um invólucro para seu Espírito se evoluir.
Aqui os vizinhos sentem ternura uns pelos outros, aqui os vizinhos não atiram pedras no telhado do outro, aqui os vizinhos se amam, se amam como os Espíritos se amam às vezes em suas origens. Naquelas Campinas verdes, no remoçar das palmeiras de nossas origens.
O Amanhecer, que parece uma dura experiência, de suas paredes rústicas, é um pedaço de paz, é o homem, representa o Homem Luz, o homem que se conforma com o acolhimento destas rústicas pedras e às vezes, vão abandonando devagarzinho seus palácios, os seus requintes e se acomodando, porque é a única salvação.
Essa escada de pedra, esse Aledá diferente é o Amanhecer, é o caminho para Mundos Etéricos, é a passagem de uma nova era, é uma universidade onde duas faixas vibratórias se entrelaçam, e confirmam o Homem Luz, que com um simples pensamento atravessa as barreiras de som e chega aos Mundos Transcendentais, e também ilumina onde quer que seja.
O Doutrinador Jaguar, ele está amando, ele está iluminando, porque por Deus foi sempre o Homem Luz!
Salve Deus Doutrinador!
Doutrinador! Salve Deus! Espírito Transcendental, Filho do meu Coração, Salve Deus!...

Tia Neiva

domingo, 22 de setembro de 2013

No Silêncio

Quando em algum momento nos permitimos ficar em silêncio e atentos, podemos ouvir muitas coisas que vem de dentro de nós, que vem da alma...e nele podemos principalmente perceber que Deus que está sempre a nos amparar e, com a leveza de pequenos toques, chega a nos acalentar. Sempre que me sinto só, perdido em pensamentos, eu sei que comigo estás, és consolo, abrigo e através do silêncio sempre fala comigo. Por vezes, ouço sua voz tão forte, tão presente, que não deixa esse silêncio ficar...e mesmo sozinho tenho a plena certeza de sua mão destra me abençoando. E agora não sou mais somente silêncio, sou transporte de luz a vidas escuras, porque Deus, hoje, me fez mais forte e falou comigo no silêncio do meu coração. Até breve.


Adjunto Agalã e Aponara

Pequena Oração

Paciência é um exercício de amor e sabedoria. 
Só amando podemos compreender 
os nossos semelhantes, ter tolerância e humildade.
Sem isto não há evolução.
Ajudai-me senhor a ser paciente.
Vendo as falhas de nossos irmãos,
permita-me compreendê-los com amor e paciência,
sabendo que sou também um ser errante.
Dai Senhor, a paciência para educar e ensinar,
para socorrer e tratar, para ouvir e calar, e
sem pressa saber esperar.
Que eu possa dar, a cada momento da vida
prova de amor e paciência aos meus
companheiros de jornada.
Que eu tenha olhos e compreensão para ser
paciente comigo.
Não permita Pai, que eu me perca na
renovação e evolução de meu espírito,
pela precipitação ou por julgamentos errôneos
e impensados.
Que eu tenha sempre Vossa
luz me iluminando para que eu saiba sempre:
Compreender e ser paciente.
Sempre com todo amor, humildade e tolerância.
Assim seja.

Adjunto Agalã e Aponara.

Questão de Escolha



A Nova Estrada é a Doutrina de Jesus, que nos trouxe o Sistema Crístico, com precisa manipulação das energias, sem fanatismo, em benefício de nossos irmãos encarnados e desencarnados, dentro da Lei do Auxílio, apresentando Deus clemente e misericordioso, trazendo a esperança aos humildes e aos oprimidos, numa vibração imensurável do Amor Incondicional.
A Doutrina do Amanhecer nos ensina a técnica e a filosofia para enfrentarmos as situações que toda a Humanidade sofre na transição para o Terceiro Milênio, quando temos que reconstruir tudo o que foi destruído por nossas próprias mãos.
No cumprimento de nossa missão, devemos seguir a Nova Estrada do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, com amor, tolerância e humildade, obedecendo à conduta doutrinária e procurando atender, sempre que possível, às necessidades de nossos plexos, especialmente às ansiedades de nossas almas.
A Velha Estrada, sob a Lei Mosaica do “olho por olho, dente por dente”, ainda é aplicada por muitas correntes e até mesmo por legiões espirituais, e compreende fanatismo religioso, violências e matanças sob pretextos de purificações e liberações religiosas, profecias, dogmas e oferendas.
Com o Sermão da Montanha (*) Jesus deu ao Homem  o balizamento da Nova Estrada, não modificando as Leis, mas introduzindo o fator AMOR, que dá uma nova dimensão ao relacionamento da Humanidade com o Universo.

  • “Explica-se a diferença entre a Velha Estrada e o Novo Caminho.
A Velha Estrada é cheia de medo, de temor a Deus. A Velha Estrada foi palmilhada por milhares de pessoas, milhares de teorias sempre escritas e nunca praticadas.
O Novo Caminho, entretanto, foi traçado pelo suor, pela própria energia de quem o traçou e vive a emitir com tanto amor.
Vamos sentir o Caminho do Amanhecer, sem superstições nem teorias dos pensadores, e sim pela vivência, na prática, na execução desta Doutrina e de seus fenômenos sensoriais. Vamos senti-lo no respeito à dor alheia, no carinho aos humildes, no afeto das ninfas, no progresso e na compreensão de nossa família.
ESTE É O CAMINHO TRAÇADO PARA O HOMEM NA DOUTRINA DO AMANHECER!”

Orixás



Os imortais Equitumans (*), depois de banidos da Terra, foram se transformando em lendas e deuses e o Homem foi construindo suas cidades e suas religiões. A partir daí, os grandes missionários começaram a vir à Terra e os Equitumans, recolhidos no Planeta Mãe, começaram a reencarnar nos descendentes de seus antigos corpos.
Aí então teve início outro tipo de luta: alguns desses espíritos, saudosos de seu antigo poder, começaram a se organizar no etérico da Terra e a formar falanges. Os antigos poderes psíquicos foram sendo sedimentados em manipulações mediúnicas e os dois planos - o físico e o etérico - intensificaram seu intercâmbio.
Um grande missionário - Oxalá, que hoje, para nós, se chama Seta Branca -, reuniu os remanescentes mais puros e os dividiu em sete tribos, que foram distribuídas nos antigos pontos focais dos Equitumans.
A eles coube recomeçar a tarefa interrompida. Cada tribo compunha-se de mil espíritos. Foram criadas as hierarquias dos Orixás, os grandes chefes que tinham a virtude de se comunicar com os Mestres.
Orixá é palavra afro-brasileira que significa “divindade intermediária entre os crentes e a suprema divindade”.
Cada Orixá tinha a seu serviço outros sete orixás de menor grau e estes, por sua vez, também os tinham, o que originou a organização septenária das falanges.
No Candomblé é ensinado que Deus criou o universo jogando seu mastro para cima e dividindo tudo de forma dualista – céu e terra, dia e noite, homem e mulher. Do oceano celeste nasceu Yemanjá, a mãe de todos os outros orixás, divindades que se relacionam mais diretamente com os homens. Porém, orixás, na Linha Africana da Corrente do Amanhecer, são regentes de determinadas forças. São os Cavaleiros de Deus, portando forças específicas para a realização de suas missões, e, na Doutrina do Amanhecer, assumindo separadamente ou em conjunto, a responsabilidade da projeção de forças em cada trabalho ou ritual.
Sua maior atuação se faz nos dias de Trabalho Oficial, por causa do grande número de pacientes e intensidade dos trabalhos. Cavaleiros Orixás são os Cavaleiros das Lanças de diversas cores, que se deslocam no conjunto de forças de Oxan-by.
Os Três Cavaleiros da Luz, invocados no Terceiro Sétimo, são Orixás que se dedicam à cura - os Cavaleiros das Lanças Verde, Azul e Vermelha - Espíritos Iluminados, cuja ação unida se transmite ao Jaguar trazendo-lhe grande bem-estar, com proteção suplementar à dada pelos seus Mentores.
Os dirigentes dos Retiros e dos Trabalhos Oficiais são denominados Orixás do Dia.
Existe na religiosidade brasileira um ramo da Raiz Africana – o Candomblé – ligado pelas forças trazidas pelos negros Iorubas, como escravos no Brasil Colônia, que até hoje tem como mentores os Orixás, que se ligam aos praticantes de acordo com suas heranças transcendentais e afinidades em diversas manipulações, realizadas nos terreiros, onde as incorporações trabalham com suas forças naturais específicas, só havendo comunicação do Orixá Exu. Cada Orixá representa uma força da Natureza, tais como a água, o ar, as matas, as rochas, as cachoeiras, o Sol, a Lua, tempestades e trovões, e são coordenados, nos terreiros, pelas Mães e Pais de Santo, e, nos planos espirituais, por Olorum, o Deus-Pai, único e soberano, distribuindo axé, a energia que é manipulada e impregnada nos participantes para ajudá-los na vida material e em seus carmas.

Atitudes de Urgência




Em favor da paz em ti e em torno de ti, não te esqueças das atitudes de urgência.
Cultiva a fé em Deus para que não te falte a tranquilidade de espírito.
Age sempre, buscando servir.
Lembra-te de que outros farão a ti o que fizeres dos outros e com os outros.
Espalha o bem que puderes, onde puderes e quanto puderes.
Não cobres tributos de gratidão.
Abstém-te de procurar defeitos no próximo, recordando que todos nós - os espírito ainda vinculados à evolução da Terra - temos ainda o lado escuro do próprio ser por iluminar.
Evita o ressentimento para que o ódio não se te faça veneno na vida e no coração.
Esquece as ofensas, incondicionalmente, na certeza de que as agressões pertencem aos agressores.
Já que nem sempre será possível viver sem adversários, não olvides o respeito que lhes é devido.
Se erraste, apressa-te a corrigir-te.
Na hipótese de haveres ferido a alguém, solicita desculpa a quem prejudicaste,
reparando essa ou aquela falta cometida.
Cumpre o dever a que te empenhaste.
Não descarregues em ombros alheio as obrigações que te competem.
Guarda fidelidade aos compromissos assumidos para que os teus companheiros se te mantenham fiéis.
Não acredites em facilidades sem preço.
Conserva correcção nas tarefas pequenas, para que essa mesma correcção não se te faça pesada nas grandes tarefas.
Nos instantes de crise, não te suponhas a única pessoa em provação sobre a Terra para que a tua dor não se converta em perturbação.
Trabalha sempre e sê útil, sem transitar nos labirintos do tempo perdido, ainda mesmo quando te reconheças sem a necessidade de trabalhar.
Usa criteriosamente a vida e os bens da vida, reconhecendo que tudo pertence a Deus que, por amor, te empresta semelhantes recursos e a Quem, no momento oportuno, tudo precisarás restituir.
Nessas directrizes, seguiremos tranquilos, estrada adiante, e, conquanto as imperfeições de que ainda sejamos portadores, estaremos, com a Bênção de Deus, na condição de obreiros da paz.

EMMANUEL
Uberaba, 17 de Novembro de 1979.

Pai João do Congo


                                       


Saiba, ó filho meu. Que existiu uma época muito distante, um povo entre as diversas raças humanas que passaram, como estrelas espalhadas no firmamento, sábio e culto, filosófico e sonhador. Sonhavam em retornar ao seu lar sidério, situado entre as estrelas da constelação do Cocheiro, e por isso, os mais dotados espiritualmente, insistiam em olhar o céu e suspiravam de saudade.” Naquela região onde hoje se encontra Madagascar, há muitos e milhares de anos. Alto e esguio, de compleição delicada, olhos brilhantes e profundos, Nalmyskar, o sacerdote do templo de Obhaluayê olhava as conjunções do céu para compreender os vaticínios que chegaram através de seus sonhos, com relação aos acontecimentos prestes á desabar sobre seu país.
Com seu cajado na mão direita, permanecia de pé ao som do mar e á luz dos espaços infinitos, e assim permaneceu por longas horas, em contemplação silenciosa. Revia o sonho e cada parte triste...o povo inteiro seria colocado á prova por desprezar a grande lei de zambi! E agora os Araxás através de seus sonhos anunciavam a grande sina que se abateria sobre todos como remissão dos pecados...A sabedoria milenar há muito fora deturpada por sacerdotes corrompidos, que se deixaram levar pelos ouropéis e vaidades humanas, patrocinando verdadeiras orgias, descambando para a magia negra.
Triste sina de um povo que já foi a aurora de uma civilização grandiosa! Muitos serão banidos, degredados, irão para longe de seus lares, como escravos de uma raça que não tardaria em surgir no horizonte, em busca de conquista e ouro.
Famílias inteiras separadas, genocídio, depravação e miséria seria o castigo deste povo orgulhoso e vingativo que ousou contrariar as leis sagradas dos Araxás.a sagrada lei de zambi! Os grandes e brilhantes olhos do sacerdote derramavam copiosas lágrimas, vertidas de seu coração sincero, pois guardava as leis sagradas e vivia de acordo com os mais altos ensinamentos de sua escola de iniciação. Sabia que voltaria para seu lar sidério, para a sua amada estrela situada na constelação do Cocheiro, mas e o seu povo? Voltaria á vê-los? Enquanto assim permanecia, não percebeu sublime Entidade postada á seu lado, que lhe observava com profundo amor e carinho.
Uma brisa fresca roçou seu rosto magro e escuro como ébano, e uma voz se fez ouvir, como que vinda da distância que ele mesmo contemplava da sua saudosa estrela“.Nalmyskar! o grande Zambi te abençoa através dos sagrados Araxás! Trago-te a promessa de que, tão logo seu povo sinta o braço pesado e longo do carma, você retornará para cumprir missão junto aos teus mais caros afetos! Numa terra que ainda está por ser descoberta, muito além mar, tu irás voltar para o seio do povo que tanto amas, e assim auxiliá-lo na difícil missão de retornarem aos braços de Zambi, através da dor e do sofrimento.
Os Grande Senhores da Aumbhandhã, os Mestres da Luz ouviram tuas preces, pois que tu guardaste a lei de Zambi em seu coração! Retornarás como Guia de uma futura religião que está para nascer nas terras do Cruzeiro do Sul,e inspirarás com teu exemplo de humildade os teus filhos deserdados. Serás conhecido como Pai João do Congo por muitas gerações que te sucederão ao longo da jornada que ora se inicia em tua experiência íntima, e terás a alegria de ver voltar ao aprisco do amor de Zambi muitos de teus filhos desgarrados, que com teu amor, com tua dedicação e humildade irás inspirar aos dias melhores no futuro.
Por agora descansa, prepara teu espírito para as horas amargas que se abaterão, logo que a lua mude seu ciclo, para alertar mais uma vez teu povo das severas lições que lhe aguardam! Paz e Luz, Nalmyskar, abençoado dos Araxás!” Com os olhos marejados, e profundamente emocionado, o velho sacerdote retornou a passos lentos em direção de sua aldeia, enquanto a lua, parecia compartilhar com a tristeza do velho ancião.

Cacique Pena Branca


Pena Branca nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo.
Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas tribos faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia e Nuaruaque ou Caríba.
Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia Tupinambá que viria a ser a sua mulher, chamava-se “Flor da Manhã” a qual foi sempre o seu apoio.
Como Cacique Tupinambá, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e principalmente a maior rival, os Caramurus, que após a chegada dos portugueses se uniram aos Tupinambás, nascendo então outra nação indígena, a nação Caramurú-Tupinambá, na qual Pena Branca passou a ser o Cacique Geral, apesar disso, continuou seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.
Certo dia Pena Branca estava em cima do Monte Pascoal no sul da Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme.
Esteve presente na primeira missa realizada no Brasil pelos Jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra. Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los. Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.
Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira – muito antes das grandes invasões de 1555 – aprendeu também a falar o francês.
Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.
O Cacique Pena Branca faleceu no ano de 1529, com 104 anos de idade, deixando grande saudade a todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros grandes espíritos, como o Cacique Cobra Coral e Cacique Tupinambá. Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório e por isso Padre José de Anchieta trabalha atualmente em conjunto com Mestre Pena Branca.

Pequena Oração

Paciência é um exercício de amor e 
sabedoria. Só amando podemos compreender 
os nossos semelhantes, ter tolerância 
e humildade.Sem isto não há paciência.
Ajudai-me senhor a ser paciente.
Vendo as falhas de nossos irmãos,
possa compreendê-los com amor e paciência,
sabendo que sou também um ser errante.
Dai senhor, a paciência para educar e ensinar,
para socorrer e tratar, para ouvir e calar, e
sem pressa saber esperar.
Que eu possa dar, a cada momento da vida
prova de amor e paciência aos meus
companheiros de jornada.
Que eu tenha olhos e compreensão para ser
paciente comigo.
Não permita Pai, que eu me perca na
renovação e evolução de meu espírito,
pela precipitação ou por julgamentos errôneos
e impensados.
Que eu tenha sempre Vossa
luz me iluminando para que eu saiba sempre:
Compreender e ser paciente.
Sempre com toda humildade e tolerância
Assim seja.

Adjunto Agalã e Aponara.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Responsabilidades

Meus mestres e meus filhos que vão assumir essa nobre responsabilidade: espero de vocês o amor nas maneiras, na Lei, nas ordens e na execução de suas tarefas. Espero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuições, com as falhas dos outros. Lembrem-se, sempre, de que entre ele e você, estarei eu. Lembrem-se das palavras que digo a vocês quando não estão certos, quando tem algum erro na Doutrina: Muito Amor!  Meus filhos, com o amor conseguimos o discípulo amigo, humano, evangélico. Esqueçam, sempre que vocês são a Lei e que a Lei existe. Vocês são a palavra, a minha palavra, com – 0 – em Cristo Jesus!

Tia Neiva - 05/02/1973

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Mensagem - Pai Seta Branca




Filhos queridos do meu coração, Salve Deus!
Um novo ano se inicia, um ano de profecias, ano que remonta os tempos e vem trazer a tona previsões de outrora feita por vós outros quando Mayas. Salve Deus!
Eu vosso pai, com muito amor venho em nome de nosso Senhor Jesus Cristo trazer até vocês a tranquilidade e a certeza de que mudanças ocorrerão, porém serão mudanças a nível etéreo, pois que mudanças físicas há tempos já vêm sucedendo em este plano.
Filho Jaguar, filho de conquistas, feliz sou eu vosso pai em ver vocês caminharem mesmo que inúmeras tribulações cheguem de encontro a vocês, feliz sou eu já que a lei de auxilio, a caridade segue acontecendo onde haja um Doutrinador e Apará.
Porém meus filhos, não é justo de minha parte, meus filhos, diante de tudo que ocorre a nível físico doutrinário somente parabenizá-los. Com todo amor, com todo meu amor que tenho por vocês é que venho pedir que cada um possa fazer uma analise de sua conduta diante das leis por mim transmitidas a Neiva, e de acordo com vossas consciências plenamente em nosso Senhor Jesus Cristo possam trilhar vossos caminhos em busca de suas evoluções. Não se pode servir a dois senhores, lembrem-se disto, é ser ou não ser, e em nome de Jesus que estou aqui. Quero lembrar que a falta de conduta doutrinária afasta vocês meus filhos deste vosso Pai e triste fico ao vê-los se distanciarem. Será a consciência de cada filho que dirá o que está certo ou errado na caminhada, não eu.
Espero que neste novo ano que em instantes se iniciará possam vocês meus filhos recordarem mais ainda dos ensinamentos de Jesus, que possam fazer desta missão um verdadeiro sacerdócio, que possam meus filhos, se espiritualizarem e deixarem que a luz divina possa encontrar acesso em vossos corações e assim levar a luz onde houver escuridão, amor onde houver ódio e paz onde houver discórdia.
Tornem-se livres meus filhos, se libertem das correntes que vos prendem aqui e tanta dor causa a vocês, libertem-se do rancor, da magoa e do julgamento para que assim possam enxergar um novo amanhecer em vossas vidas, pois assim encontrarão o alivio para vossas dores.
Na despedida deste 2011 peço que possam deixar nele também vossas dores, vossos desajustes, e que no nascimento de 2012 possa também um novo sol surgir no horizonte de cada um.
Que o nosso lema possa estar hasteado na bandeira de cada casa nossa, HUMILDADE, TOLERÂNCIA e AMOR. Salve Deus! Porque muitos ainda esperam por vocês, encarnados e desencarnados. Vocês meus Filhos são os faróis para todos aqueles que ainda encontram-se na escuridão e dor.
Eu o menor dos Pais, estou com cada um de vocês meus Filhos, falta-me palavras para descrever o quão grande é o AMOR que tenho por todos vocês. Não quero vê-los tristes e tampouco revivendo tristes passagens que tiveram neste plano com suas atitudes. Desejo o mais belo a cada um de vocês porque a todos, todos conheço sem distinção, qual pai não conheço o filho? Salve Deus! A cada passo estou junto com vocês ajudando a todos de acordo com vossos merecimentos e vossos Karmas.
Amo a todos vocês meus Filhos e lembre-se sempre de Jesus quando na dúvida se encontrarem. Lembre-se do que ele passou, lembrem-se do que passei e do que passamos para vê-los felizes. Junto a vocês nesta longa caminhada em direção à porta estreita, caminham vossos mentores, abnegados mensageiros do divino a auxiliá-los, trabalhem e confiem que grandes mudanças irão enxergar.
Salve Deus!

Pai Seta Branca, o Simiromba, vosso Pai!

Mensagem - Pai Seta Branca



Salve Deus!
Salve Deus, filhos queridos de meu coração. Somente Jesus na Sua Infinita Bondade, dando esta oportunidade a este vosso Pai mais uma vez, está aqui a falar com vos outros.
Filhos queridos! 
Este é o momento do Jaguar, tanto esperado por vos outros e por esse vosso Pai. Lembrai-vos que a espada do espartano tem que cair no chão. Somente a Espada de Luz, que vai resplandecer por todo esse universo, será a vossa arma Por isso, meus filhos, muito tens de fazer.
É chegada a hora, não podemos esperar mais. Todos, todos estão preparados para estes instantes de vossas vidas. A espada de luz que resplandece por todo esse universo, na mão do Jaguar preparado por koatay 108, por esse vosso pai.
É chegada a hora, não temos mais tempo para brincar filhos queridos de meu coração, Salve Deus.
Porque filhos, este planeta precisa de vós outros. Não para embainhar uma espada, mas sim, para levantar a espada de luz que o doutrinador está sendo preparado a anos para esse instante, e esse vosso Pai está sempre presente em vossos corações, dando a vós outros a esperança de um 
futuro bem próximo de muita luz, de muita esperança para vocês.
 Filhos queridos de meu coração! Estou muito feliz, em vê-los muito alegres satisfeitos com as vossas vidas. Passasse por provações, mas isso somente traz a iluminação de vossos espíritos, Salve Deus.
Por isso esse vosso Pai não tem nada a pedir, a exigir de vós outros, somente a conduta doutrinária, a humildade, o amor e a tolerância em vossos corações, que vão precisar muito filhos. Este ano, é um ano de lutas que vos outros vão ter que ajudar aqueles que vão chegar passando pelas vossa vidas, cansados. Fostes preparados para essa hora, e esse vosso Pai, nunca, Jamais não vai acreditar no doutrinador (Jamais deixará de acreditar no doutrinador). Por isso, fico feliz que está Doutrina está sendo conduzida com muita humildade, tolerância, união, sempre todos de mangas arregaçadas. Estou feliz, filhos, Salve Deus!

Somente Jesus na sua infinita bondade, que está sempre presente em vossos corações, pode dar a vós outros, este ano que está a aproximar, tudo que meus filhos, assim necessitar e quiser. O merecimento... analise o merecimento de colher tudo, meus filhos, que plantaram. Salve Deus!
Que a Paz de nosso senhor Jesus Cristo, esteja em vossos corações Filhos queridos de meu coração.

Salve Deus!

Pai Seta Branca 31/12/2011 - 01/01/2012
Templo Mãe

Esta mensagem foi dada por Pai Seta Branca, aos seus filhos, em 31/12/2011, no Templo Mãe.
Foi transcrita, do audio, graças ao trabalho do Mestre Dildo Corrêa Soares Filho, a quem agradeço.


Mensagem - Pai Joaquim das Cachoeiras



Meus filhos, é preciso entender que a vida do espírito encarnado neste plano físico é feita de ciclos. Neiva vos ensinou sobre os ciclos de roupagens de oitenta dias, para que entendessem que as energias estão sempre em movimento e mudando sua tônica.

A evolução somente pode ser avaliada quando conseguimos encerrar um ciclo e seguir adiante sem mágoas e lamentações. É necessário entender os momentos de encerramento. Até mesmo quando uma cobrança realizada no Amor de Jesus, com a energia reequilibrada sem novas marcas e decepções, apresenta o momento em que tudo deve acabar. A energia de outrora, o charme, foi manipulada e o ciclo se fechou. Não há porque sofrer!
Somente sofremos pelos nossos apegos, pelo nosso orgulho em não querer abrir mão do que já não nos pertence mais.
Seus Mentores, muitas vezes, vendo a dificuldade que possuem em fechar uma porta, entreabrem uma nova passagem, permitem que um pequeno raio de luz seja vislumbrado de outra direção, para facilitar o necessário fechamento. Mas, mesmo assim, quantos insistem em se manter envolvidos em um ciclo claramente encerrado, retardando a própria evolução e arriscando contraírem novas dívidas, onde já haviam reajustado.
Somente fechando uma porta é que a outra se abrirá por completo. O teste final é sempre na sua capacidade de desapegar-se e seguir em frente. Afinal, meus filhos, não é assim que se passa quando deixamos a roupagem física? Quantos irmãozinhos encontramos, todos os dias, nos Tronos por conta de terem ficado vagando por este plano junto aos seus apegos? Apegos sentimentais, materiais, não importa o motivo e nem a intensão, se é apego, não pertence ao espírito, não pertence à evolução. No Plano Espiritual as razões se encontram e nos perdemos de nossos amores terrenos por conta do padrão vibratório e do nível de evolução de cada um. As coisas físicas, os bens materiais, ficam para trás e somente a riqueza espiritual, conquistada nas provas do encarnado é que persistirão na nova vida que se abre.
Meus filhos! Não tenham medo de encerrar seus ciclos. De começar de novo e partir para novas conquistas. Estão aqui para libertarem das cobranças e não para apegarem-se a elas. Mesmo quando passam com sucesso e amor!
Olhem sempre para frente e entendam que a verdadeira vida está lá, lá na frente. Aqui somos apenas passageiros em uma viagem com muitas paradas.
Paguem suas passagens, observem as paisagens e desçam na estação marcada. Pois se passagem do ponto de desembarque, terão que comprar outra passagem, e as vezes este trem está tão cheio...
Salve Deus! Que a Luz Bendita de Nosso Senhor Jesus Cristo vos iluminem e lembrem que a força das águas, vibrantes, cristalinas, não se detém frente os desníveis dos encontros dos rios, e sim formam as mais belas cachoeiras.

Pai Joaquim das Cachoeiras